A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Princesa Isabel: documentos confirmam sinais de santidade


Arquidiocese do Rio de Janeiro intensifica estudos com objetivo de abrir processo de beatificação da Princesa Isabel
Equipe do Arquivo Histórico do Museu Imperial disponibiliza documentos para a pesquisa sobre a princesa Isabel. A partir da esquerda: Alessandra Fraguar, Thaís Cardoso, Neibe Machado, Hermes Rodrigues Nery e Athos Barbosa.

Cerca de 80.000 documentos começaram a ser analisados numa pesquisa que visa oferecer à Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, subsídios para a abertura do processo de beatificação da Princesa Isabel (1846-1921). De acordo com o professor Hermes Rodrigues Nery, propositor do pedido feito a Dom Orani João Tempesta, em outubro do ano passado, os documentos pesquisados até o momento confirmam os sinais de santidade da princesa, que foi três vezes regente do Brasil, associando-se de modo ativo no movimento abolicionista, tendo protagonizado a libertação dos escravos no Brasil, há exatos 124 anos.

Na semana passada o professor esteve em Petrópolis, para aprofundar os estudos da vasta documentação existente no Arquivo Histórico do Museu Imperial. Ele afirmou ao Instituto Cultural Dona Isabel I a Redentora que “escritos da Princesa D. Isabel (cartas, diários e apontamentos) dão uma dimensão exata da sua fé católica solidíssima, e de como viveu de modo exemplar a coerência dos princípios e valores do Evangelho, tanto na vida pessoal quanto pública. Suas opções e decisões estavam pautadas no humanismo integral, e deixou a melhor impressão de sua vida virtuosa em todos que conviveram com ela, tendo o respeito inclusive de seus adversários.”

A Princesa Isabel se correspondia constantemente com Papa de sua época, Leão XIII, e com São João Bosco, a quem ela encontrou pessoalmente em Milão, em 1880. Pela amizade com o fundador dos Salesianos, ela auxiliou na construção do Liceu Coração de Jesus, em São Paulo, construído em 1885, com objetivo de oferecer aos negros libertos a oportunidade de estudar lá, gratuitamente.
“Escritos de intelectuais e autoridades da época e mesmo durante o século XX (apesar do patrulhamento ideológico e da conspiração do silêncio que sofreu), atestam suas inúmeras qualidades e virtudes, e o quanto a sua firme adesão à fé foi um dos elementos que fizeram tantos temerem o 3º Reinado. Há relatos também do povo, de quem conheceu D. Isabel e recebeu dela acolhida e apoio, e muitos gestos concretos de quem s oube exercer com elevada consciência a caridade cristã”, acrescentou o professor em rentrevista ao Instituto.

A vida da princesa é muito bem documentada, desde seu nascimento até sua morte (no exílio em Paris), daí a riqueza de informações que estão ajudando os especialistas a reverem inclusive aspectos da história brasileira, e a atuação da princesa Isabel enquanto modelo de fé e política, a partir dos princípios e valores cristãos.

A admiração pela história da princesa contagiou o bispo-auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto Dias Duarte que, em entrevista ao site da Arquidiocese, conta que “conhecendo com mais detalhes a vida dessa regente do Império brasileiro e conversando com várias pessoas sobre a sua possível beatificação e canonização num futuro próximo, fico admirado com suas qualidades humanas e sua atuação política, sempre inspirada pelos princípios do catolicismo, e, paralelamente, chama-me atenção o desconhecimento que há no nosso meio cultural e universitário sobre a personalidade dessa princesa brasileira.”

Dom Antonio continua, afirmando que “inseparáveis no coração de mulher, de mãe e de regente, esses amores, vividos com fidelidade e heroísmo, constituíram o núcleo mais profundo de seu caráter feminino, sempre presente na presença régia dessa mulher – esposa, mãe, filha, irmã, cidadã – e, sobretudo, na sua função de uma governante incansável na consecução de uma causa que se arrastava lentamente no Império desde 1810: a libertação dos escravos pela via institucional, sem derramamento de sangue.”

Em dezembro de 2011, assessores do Vaticano estiveram com o Vigário Episcopal para a Vida Religiosa da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Roberto Lopes, OSB, o professor Hermes Rodrigues Nery e dom Antonio de Orleans e Bragança, e receberam dados sobre a vida da princesa Isabel a justificar a abertura do processo de dua beatificação.

Na época eles solicitaram um primeiro retrato biográfico para viabilizar os procedimentos visando oficializar o processo. O estudo ficou ao encargo do professor Hermes Rodrigues Nery.

Homenagem na Catedral de Petrópolis

No domingo, 13 de maio, após a celebração do dia das mães, às 11h30, houve uma homenagem no Mausoléu que abrigam os corpos de D. Pedro II, D. Thereza Cristina, D. Isabel e o Conde D’Eu, entre outros.

O evento contou com a presença do pároco da Catedral, padre Jaque, e um descendente de escravos, José Paulino Barbosa (lavrador e compositor), que trouxe de sua cidade, Desterro do Mello – MG), 124 rosas doadas por ele e que foram depositadas no túmulo da princesa Isabel. A seguir, na íntegra, o pronunciamento do professor Hermes Rodrigues Nery, que também é coordenador do Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté.

Caríssimos amigos,
Com alegria cumprimento a todos que neste feliz domingo, dia das Mães, nos reunimos para esta celebração na Catedral de Petrópolis, onde repousam os corpos dos imperadores D. Pedro II e D. Thereza Cristina, e também o da diletíssima princesa Isabel e de seu esposo o conde d’Eu. E de modo ainda muito mais especial o dia de hoje, 13 de maio, recorda o momento magno da vida de d. Isabel, quando há exatos 124 anos, assinou a Lei Áurea com a pena de ouro que se encontra aqui próximo, no Museu Imperial. Abolida definitivamente a abolição da escravatura, coroou um capítulo excelso da nossa história, cujo êxito foi possível com a vitória do abolicionismo católico defendido pela princesa Isabel, visando a emancipação dos negros num processo gradual e pacífico, evitando portanto a via da violência. Os dias festivos que sucederam em todo o país, com a assinatu ra da Lei Áurea, foram de celebrações inesquecíveis, legitimando o título justíssimo que ela recebeu, em vida, de A Redentora.



Mausoléu da Família Imperial - Petrópolis/RJ

Ainda naqueles dias, em 20 de maio de 1888, em missa para celebrar o grande feito, expressou em pronunciamento profético o Barão de Paranapiacaba: “Oxalá veja um dia o mundo católico a vossa beatificação e a Igreja acolha também em seu seio a Santa Izabel brasileira”. E lembrou naquela mesma ocasião de que o júbilo não era completo, pois que seu pai, o Imperador d. Pedro II encontrava-se muito enfermo, em Milão. “Mas senhora, quando não fossem vossas virtudes que fazem de vosso coração um sacrário a grandiosa obra da redenção, com que vos imortalizastes na terra, dar-vos-ia direito a serem vossas orações atendidas”. Ao que, quando d. Pedro II recebera em seu leito, o telegrama anunciando a libertação dos escravos, por decisão de sua filha, teve súbita melhora, podendo ainda retornar ao Brasil e constatar o amor e a devoção do povo brasileiro àquela q ue por fidelidade à Igreja perdeu o trono e sofreu as dores de seu longo exílio.
Em 1857, escreveu sua mãe, D. Thereza Cristina, à filha Isabel: Muito rezei a Deus e a SS. Virgem para que te conserve com boa saúde sempre e te faça feliz como uma mãe pode desejar a seus filhos que tanto ama”. As orações constantes de sua mãe, o modelo de fidelidade e sentido de família, fez da princesa Isabel muito mais do que a filha, irmã, esposa, mãe, amiga e avó exemplar; como ainda um modelo de fé e política como governante cristã. Pela sua coerência de vida e adesão efetiva ao Evangelho, é possível que num futuro próximo, os brasileiros poderão honrá-la no altares. Que a Virgem Maria Santíssima, mãe de Deus, e juntamente com Santa Isabel de Portugal e Santa Isabel da Hungria, a quem ela tinha profunda devoção, intercedam para que a Igreja reconheça suas virtudes e muito proximamente possamos chamá-la Santa Isabel do Brasil.
Fonte: AASJC, Maio de 2012.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A história da mãe que não abortou seu filho doente e cego


Luis Dufaur

Lacey Buchanan, de Woodbury, estado de Tennessee, EUA, conta a história de seu filho Christian, reproduzida pela agência LifeSiteNews.
É uma história comovedora que mostra a felicidade de situação da mãe que deu a luz seu filho doente como Deus pede aos bons pais nessas circunstancias difíceis. Ela mesma a contou num vídeo feito em sua casa.

A criança nasceu com uma complicação extremamente rara, um tipo de fissura lábio-palatina que lhe impedia fechar a boca. Além do mais não tinha olhos…
É um caso como só há 50 no mundo todo.

 
A mãe que não abortou
o filho doente e cego
Disseram para ela de abortar. Ela recusou. “Este vídeo é sobre meu filho Christian e minha decisão de dar-lhe a vida quando outros queriam que eu abortasse”.

Um dia enquanto ela lanchava sentou-se e escreveu as mensagens em folhas de papel tiradas de uma agenda.
“A ideia girava em minha cabeça o dia todo. Quando voltei a casa aquela noite eu sentei diante do computador e comecei a treinar. Por fim, gravei meu vídeo e postei”.

Na primeira noite em YouTube ele atingiu 600 visualizações. Em GodTube foi visto 20.000 vezes até meia-noite.
No sábado 12 de maio atingiu os 6 milhões de hits.
“Quando eu sai do hospital pediátrico Vanderbilt há 14 meses eu achava que minha vida estava acabada”, escreveu Lacey. “Mas logo depois percebi que era apenas o começo”.

“Eu estava de tal maneira tomada por meus próprios problemas que não conseguia perceber que Deus estava agindo. Agora estou consciente do significado de tudo”.
“Eu não acredito ter feito algo especial e eu mesma não tenho nada de especial. É Cristo que é especial. Ele é o único que me alegra, me regozija, me ama, me traz paz. Sem Cristo, é positivo que eu não teria sido capaz de me virar em tudo o que me aconteceu o ano passado”.

Lacey recebe mensagens de solidariedade do mundo todo.
“Houve gente que me disse ter recebido um auxílio vendo o vídeo, e estão agradecidas pelo que suas vidas ganharam. Estou surpresa pela resposta que teve o vídeo. Nunca imaginei que poderia ser tão grande, mas uma coisa que eu apreendi foi não subestimar o poder de Deus para se servir de pessoas”.

Escolheu a via do heroísmo materno e encontrou a felicidade que se apalpa no vídeo.
Tivesse escolhido a via da felicidade imediata ouvindo os maus conselhos abortistas e qual não seria a tristeza, o remordimento, quiçá o desespero que teria tomado conta dela!

Escolheu a via de recusar a proposta “moderna” e “popular”, de ser objeto de cochichos e críticas, de se tornar impopular entre os conhecidos.
E, paradoxalmente, a popularidade foi correndo atrás dela.

Fonte: IPCO, Maio de 2012.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Para sua apreciação, análise e cometário!

O IGUALITARISMO É PECADO?

Leo Daniele

Esta pergunta, conforme o público a que se dirige, pode ser um pouco difícil de responder. Pois, à primeira vista, o igualitarismo é geralmente uma maneira de pensar, e não um ato, como o de roubar, matar, mentir, etc .
Pode ser pecado uma simples maneira de pensar? Há quem diga que não: “Eu penso isso, ele pensa aquilo”, e como se diz popularmente, “fique cada um na sua”.
Mas diz Dr. Plinio: “Assim como há modos diferentes de respirar, há distintas maneiras de pensar. Um velho agonizante numa Santa Casa de Misericórdia, respira. Mas é um fio apenas de oxigênio que lhe entra pelos pulmões, num metabolismo já difícil e prestes a acabar. Assim é o pensamento moderno. Não conseguindo parar de pensar, o homem de hoje apenas intui.”[1]
Isso se dá com o igualitarismo.
Antigamente, se julgava, analisava e comparava. “O homem moderno não julga, prefere concordar, aceitando tudo ¨. Muitos pecados começam desta maneira, com apenas “um fio de pensamento”. E num fio de pensamento pode entrar muita maldade.
Diz Dr. Plinio:“A pessoa orgulhosa, sujeita à autoridade de outra, odeia primeiramente o jugo que em concreto pesa sobre ela. [2]
Portanto, o igualitarismo é um pecado de orgulho. O orgulho e a inveja são defeitos capitais, segundo ensina o Catecismo. São pecados.
Dr. Plinio acrescenta:“O orgulhoso odeia genericamente todas as autoridades e todos os jugos, e mais ainda o próprio princípio de autoridade, considerado em abstrato. E porque odeia toda autoridade, odeia também toda superioridade, de qualquer ordem que seja. E nisto tudo há um verdadeiro ódio a Deus.”
Alguém dirá: Eu sou igualitário, mas não odeio a Deus.
Quem odeia a obra de alguém, odeia esse alguém, ainda que esse ódio não seja inteiramente explícito.
Por exemplo, um pintor inaugura uma exposição de seus quadros. Entra alguém, e suja deliberada e propositadamente um quadro. Pode ele dizer que não odeia o autor dos quadros? De forma alguma! Pois odeia sua obra. Ora, Deus criou o universo a sua imagem e semelhança, e o criou desigual. Portanto, amar a desigualdade do universo é amar a Deus, e odiar as desigualdades é odiar a Deus que é o autor delas.
A beleza de Deus se reflete no conjunto hierárquico e harmônico de todos esses seres, de tal maneira que não há, em certo sentido, melhor modo de conhecermos a beleza infinita e incriada de Deus, do que analisando a beleza finita e criada do Universo, considerado não tanto em cada ser, quanto no conjunto de todos eles”.[3]
Por exemplo, em matéria de agricultura deve haver uma desigualdade harmônica, e portanto grandes, médias e pequenas propriedades. Nem os grandes devem esmagar os médios e pequenos, nem estes podem revoltar-se e querer aniquilar os grandes.
O igualitarismo está, pois, intimamente ligado ao pecado de orgulho, que é sua força propulsora. Portanto, como o orgulho é pecado, assim também o igualitarismo.




[1] Conferência em 15-9-66.
[2] Plinio Corrêa de Oliveira, Revolução e Contra-Revolução, I-VII,3A
[3] Conferência em 15-5-59.

Fonte: IPCO, Maio de 2012. 

terça-feira, 15 de maio de 2012

A Fé explicada. Quem ama, conhece! E quem conhece, ama!


Nº 14 Ultimo

Por que estudar a Religião? — XIV

Esta matéria é a última da série em epígrafe, na qual o autor,(*) após ter mostrado que todo homem razoável deve ser católico, conclui que somente há uma Igreja verdadeira.

 
Foi a Pedro que Jesus deu as chaves do Céu, e a quem colocou
como Pastor supremo de seus cordeiros e de suas ovelhas.

Três sociedades religiosas se dizem cristãs:

a - A Igreja Católica, a mais antiga e mais difundida;

b - As igrejas grega e russa, separadas há séculos da Igreja Católica;

c - As confissões religiosas protestantes, separadas da Igreja Católica no século XVI e subdivididas em inumeráveis seitas.

Pois bem, só uma Igreja pode ser a verdadeira Igreja de Jesus Cristo, porque Ele não fundou mais que uma. Esta Igreja de Cristo é a Igreja Católica.

1ª prova - A verdadeira Igreja de Jesus Cristo é aquela na qual se encontra o legítimo sucessor de Pedro, porque foi a Pedro que Jesus deu as chaves do Céu, e a quem colocou como Pastor supremo de seus cordeiros e de suas ovelhas. E o legítimo sucessor de Pedro é o Bispo de Roma. Logo...

2ª prova - Cristo, para a conservação e difusão de sua doutrina, que é a base de toda religião, instituiu uma autoridade viva, infalível e perpétua: “Eu estarei convosco até a consumação dos séculos”. Esta autoridade viva, infalível e perpétua não pode encontrar-se senão nos sucessores de Pedro e dos Apóstolos.

3ª prova - A Igreja fundada por Jesus Cristo deve ser una, santa, católica e apostólica. Estas são as quatro notas distintivas da verdadeira Igreja. Estas notas ou sinais evidentemente traçados no Evangelho, inseridos no Símbolo dos Apóstolos e no de Nicéia, correspondem exatamente à Igreja Católica, e só a ela.

Conclusão

A Igreja Romana é, pois, a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo, porque Cristo não fundou mais que uma Igreja, como também não ensinou mais que uma doutrina, nem instituiu mais que um chefe.

Nenhuma das sociedades religiosas separadas dela possui unidade de doutrina e de governo; nenhuma produz santos, cuja santidade seja confirmada por milagres; nenhuma se remonta até Jesus Cristo; e nenhuma tem por superiores legítimos os sucessores dos Apóstolos. Estas sociedades religiosas nem sequer têm a pretensão de possuir em seu seio o legítimo sucessor de Pedro, cabeça e centro de toda a Igreja. Por conseguinte, não são a Igreja de Jesus Cristo.

___________
* Tradução de trechos do livro La Religión Demostrada,do Padre P.A. Hillaire, Editorial Difusión, Buenos Aires, 8ª edição, 1956, pp. 525 e ss.

Fonte: Revista Catolicismo, agosto de 2010, Leitura Espiritual

sábado, 12 de maio de 2012

Mais uma tentativa governamental para impor a prática homossexual nos meios educacionais

Alberto Távora

Segundo O Estado de S. Paulo (7/5/12) a Unesp iniciará o primeiro mestrado em “educação sexual” do País.

Mas o que eles chamam de “educação sexual”? Entre os principais temas envolvidos, está a questão da “homofobia”. Veja o que diz o coordenador do programa, Paulo Ribeiro: “Apesar das tentativas do governo de levar a discussão sobre homofobia e discriminação de gênero para as escolas, a sexualidade ainda é um assunto envolto em tabu e a sociedade rejeita a discussão”.

Muito haveria que comentar. Mas para ser breve, levanto apenas os seguintes pontos:

1 – Se o governo pretende, como seria a lógica da democracia representativa, governar “para o povo”, como tanto clamam por aí, porque levar a “discussão sobre homofobia” para as escolas, se a “sociedade rejeita a discussão”?

2 – É interessante notar que o governo, não conseguindo sucesso em suas investidas para impor a agenda homossexual ao País, está tentando avançar por mais um flanco: formar profissionais da saúde e da educação (como diz a própria notícia) para espalhar, como uma mancha de azeite, a aceitação da prática homossexual como sendo normal, aceitável e até recomendável.
Fonte: IPCO, maio de 2012

Vamos lutar pela Vida desde a fecundação até a morte natural!